Ser cristão é ...

Cristocentrismo no corpo na alma e no espírito

O culto não se restringe às áreas do prédio, construído por mãos humanas, deve ser celebrado durante as 24 horas do dia, nos 7 dias da semana, em todos os dias dos meses da vida. Uma pessoa que tem Cristo em seu viver é um cultuador dentro e fora das liturgias empregadas dentro dos templos.

Qual seria o objetivo de alguém procurar templos evangélicos? Existem diversos motivos, mas o único correto é ir lá para junto com outros irmãos e irmãs em Cristo cultuar a Deus.

O cristão evangélico deve entender que é um ser espiritual. 

“Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada. (...) E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo” - 1 João 1.2; 4.14. 

O cristão saiu das trevas para a luz, era perdido, andava sem rumo certo, estava morto em seus pecados, e se não fosse a intervenção do amor de Deus o seu destino seria muito triste. Agora, pela misericórdia divina, Cristo é seu guia, deve esforçar-se para viver segundo a justiça divina porque Jesus apagou seus pecados ao morrer em seu lugar na cruz. 

Ser cristão cristocêntrico é  lembrar-se que apesar de ser espírito, também somos matéria. 

1 - Está vivendo na pobreza, desempregado e quer enriquecer. Pois bem, Jesus não morreu na cruz para salvar sua conta bancária. Faça a sua parte no processo. Estude e vá procurar emprego. Trabalhe com afinco e com honestidade, procure ser o melhor em seu ramo usando ética profissional. A mão de Deus favorece os justos e então vivenciará progressos na área financeira. Prosperar não é pecado. Confira: Eclesiastes 3.11-13; 5.18-20.

2 - Está doente e quer ser curado. Deus quer seu bem-estar físico. O Espírito Santo deixou dons na Igreja para que através do uso deles os cristãos fossem abençoados fisicamente. Entre os nove dons distribuídos à Igreja, um deles chama-se dons de curar. Não há erro em desejar ter saúde restabelecida. Ame a Deus acima de todas as coisas e ame-se como ama seu próximo. Leia: 1 Coríntios 12.9, 28; Tiago 5.16.

3 -  Está solteiro (a) e procura alguém para casar-se. Saiba, eu penso que as reuniões em templos evangélicos é o melhor lugar para encontrar uma pessoa para o resto de sua vida, muito melhor que procurar em danceterias e outros lugares em que ninguém lembra e não respeita a vontade de Deus. Não seja inconveniente, entenda o momento adequado. Não faça uso de ilusão para impressionar as pessoas, proceda com sinceridade em seu propósito. Use sempre a verdade com a pessoa cortejada, com a família dela, com os membros da igreja e com o pastor e o resultado será excelente.  Veja: Salmo 68.6.

Ser cristocêntrico é entender que Deus jamais fará acepção de pessoas.

A abastança e a ausência de tudo que é material não conotam e nem denotam que uma pessoa é mais ou menos consagrada a Deus. O importante é saber viver de acordo com a vontade de Deus em todas as circunstâncias. 

É sempre importante lembrar que Deus não faz acepção de pessoas. Deus condena todo coração avarento, egoísta. Seja a avareza instalada no coração do pobre ou do rico. Deus condena o egoísmo. Seja de quem esteja sofrendo abaixo da linha da pobreza ou esteja gozando a vida como um bilionário. 

Portanto, seja um crente espiritual ao administrar bens materiais. Se o montante ajuntado é pouco ou muito, é condenável aos olhos de Deus se não houver desejo de compartilhamento com quem estiver necessitado. Através da prática do amor ao próximo conquistaremos tesouros no céu, o lugar em que ninguém poderá roubá-lo e a ferrugem jamais os estragará (Mateus 6.19-20).

Conclusão 

Esteja sempre alerta para manter-se espiritualmente equilibrado em tudo que fizer e em todos os lugares que estiver. 

Rejeite enfaticamente quem ensine que o crente em Cristo deve ser um alienado sobre as coisas materiais dessa vida. Viva a vida sendo luz e sal nesta sociedade, desfrute do resultado do seu suor derramado em tarefas honestas, compartilhe na medida do possível o que tem com o próximo e mantenha o coração voluntário para financiar os projetos do templo, da denominação onde serve ao Senhor. 

Rejeite com ênfase também quem ensine e incentive você a buscar apenas o que é material, porque desse mundo nada se leva, a nossa existência prossegue além-túmulo e do outro lado prestaremos contas de tudo que fizemos aqui. Quem submeter-se aos mandamentos de amar a Deus e ao próximo irá para o céu, e quem for desobediente será conduzido, sem chance de retorno, para a perdição eterna (Hebreus 9.27).

Santificação Deus livrou Daniel da boca dos leões

TEMA: SANTIFICAÇÃO
ASSUNTO: Deus livrou Daniel da boca dos leões
TEXTO: Daniel 6
Data: 22/07/2012

Introdução:


Podemos comparar a vida de Daniel e seus amigos com a vida das crianças, intermediários, adolescentes, adultos, idosos da Obra do Senhor. Vocês por exemplo, vivem neste mundo: estudam, passeiam, jogam bola, usam o computador, brincam, estão se desenvolvendo, aprendendo tantas coisas, mas não se deixam contaminar com os costumes do mundo. Não deixam o palavreado do mundo entrar na mente, bem como não usam as roupas do mundo, não frequentam certos lugares onde o Espírito Santo não está, enfim, evitam todas as coisas que nos fazem perder a identidade com Deus.

DESENVOLVIMENTO

REINADO DE DARIO – Daniel 6

Os anos se passaram e muitas coisas aconteceram, mudaram-se os reis, passou o reinado de Nabucodonosor, Belsazar e agora quem reinava era o rei Dario. Ele precisava de homens para ajudá-lo a governar aquele reino para que Dario não tivesse prejuízo algum e assim conta a Palavra:
E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte príncipes, que estivessem sobre todo o reino; e sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes príncipes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Então o mesmo Daniel sobrepujou (superou) a estes presidentes e príncipes; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.” Dn 6:3.
Daniel se sobressaiu diante de todos os príncipes e presidentes porque possuía um espírito excelente (o Espírito do Senhor estava sobre ele). Eles, então começaram a procurar defeitos em Daniel, alguma falha para acusá-lo, porque a inveja – obra da carne – tomou conta deles. E o inimigo tem inveja da nossa comunhão com Deus. Comunhão esta que ele jamais terá.
O que é a inveja?
A inveja é um sentimento muito ruim e que não podemos ter no nosso coração, não podemos alimentá-la. É um sentimento de tristeza perante o que o outro tem o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem; podem ser coisas materiais ou qualidades como desenhar, cantar, ser comunicativo, etc… E se a pessoa sente raiva ou tristeza porque o outro tem e ela não, isto não agrada a Deus, pois o fruto do espírito é: Amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Quando andamos em Espírito ficamos felizes com as coisas que as pessoas conseguem e agradecemos a Deus por tudo que possuímos, porque o maior tesouro é ter Jesus, o único caminho que nos leva a Deus e Ele nos ajuda a possuir e ser o que jamais pensávamos. O Espírito Santo nos ajusta, nos ensina, nos leva a alcançarmos muitas vitórias. Precisamos ter esta experiência.
Continuando a narrativa da história de Daniel, aqueles homens que, junto com a inveja tinham a cobiça de querer tirar o que Daniel possuía, não acharam nada na sua vida profissional, na sua vida pessoal, porque Daniel testemunhava. Seu comportamento era de um servo de Deus.
Daniel 6:5, 6, 7 – “Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a acharmos contra ele na lei do seu Deus. Então estes presidentes e príncipes foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para sempre! Todos os presidentes do reino, os capitães e príncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões. Agora, pois, ó rei, confirma a proibição, e assina o edito, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.”
O rei Dario não sabia do intento daqueles homens de prejudicar Daniel e assinou aquele decreto porque, como o homem gosta de ser adorado, ele também não se importou de ser colocado acima dos deuses.
Daniel, quando soube que aquela lei estava assinada, foi para a sua casa. Havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém e três vezes ao dia Daniel se ajoelhava e orava e agradecia o seu Deus, o nosso Deus único e vivo. E os homens que criaram aquela lei que proibia “qualquer um que, por espaço de trinta dias, fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não ao rei, fosse lançado na cova dos leões”, viram quando Daniel orava de joelhos em seu quarto e suplicava a Deus. Correram até o rei e lembraram-no da lei que tinha assinado e contaram que Daniel era um dos que vieram de Judá (em Judá adorava-se a Deus) e orava ao seu Deus três vezes por dia e não tinha se importado com aquela lei. Vocês observaram que aqueles homens sabiam que Daniel era fiel ao seu Deus e não deixaria de buscá-lo por coisa alguma?
Quando o rei soube disto ficou com pena de Daniel e propôs no seu coração livrá-lo e tentou salvá-lo até à noite, mas o rei não podia salvar Daniel.
Não podendo fazer nada porque, de acordo com a lei, aquele decreto não podia ser revogado, mandou chamar Daniel e o lançou na cova dos leões. E o rei falou a Daniel: O teu Deus, a quem continuamente serves, ele te livrará. E foi trazida uma pedra e foi posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que se não mudasse a sentença acerca de Daniel.” Dn 6:16, 17.
O rei foi para o seu palácio, entrou no seu quarto e jejuou a noite inteira, não ouviu música e não conseguiu dormir.

De manhã bem cedo se levantou e foi à cova e chamou por Daniel com voz triste, não sabendo o que encontraria ali.
O rei Disse: “Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre! O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizesse dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.” Dn 6:22, 23.
Glória a Deus! Aleluia! O Deus maravilhoso salvou Daniel. Só ele poderia salvar Daniel.
O projeto político – o decreto que os religiosos fizeram para o rei assinar – era de condenação, era para que houvesse um reino sem a presença de Deus e esse decreto não podia ser revogado O esforço humano do rei para salvar Daniel falhou, mas o projeto de Deus não falhou, porque este projeto é para salvação, é para perdão, é para a vida eterna.
E quanto ao rei Dario? Ele ficou muito alegre, mandou que tirassem Daniel da cova e que trouxessem aqueles homens que lhe armaram aquela cilada e os jogaram dentro daquela cova e os leões nem esperaram eles caírem ao fundo, porque já os pegaram antes de chegarem ao chão.
Assim acontece com os servos: vêm ciladas, perseguições, o inimigo está sempre à espreita querendo roubar a vida espiritual do servo, da igreja, trazer dificuldades, inveja, brigas, tentando roubar o governo do Senhor em nosso meio, mas o Senhor nos livra e só ele pode nos tirar da boca dos leões.
As crianças, os intermediários, os adolescentes da igreja de Jesus têm segurança no Senhor. Eles sabem que o Deus deles é vivo, é o Deus criador, é o Deus que enviou Jesus, seu único filho para morrer em uma cruz e nos dar esta comunhão tão maravilhosa com ele através clamor pelo Sangue de Jesus. Não têm medo de ir à escola, não têm medo de enfrentar o mundo (saber que vai crescer e trabalhar e conviver com as pessoas que não servem a Deus), mas vivem como Daniel viveu: Orando ao Senhor, testemunhando, falando de Jesus, anunciando que Ele vai voltar.
Na outra semana falaremos sobre um assunto maravilhoso: falaremos de um grande presente que o Senhor nos deu e através dele ganhamos uma herança: A Eternidade.

Escatologia - O sonho do rei Nabucodonosor

O rei Nabucodonosor da Babilônia teve um sonho, e nesse sonho ele viu uma “grande estátua” ( Daniel 2.31), que tinha “cabeça de ouro” (Daniel 2.32); “peitos e braços de prata” (Daniel 2.32); “ventre e coxas de cobre” (Daniel 2.32); “pernas de ferro” (Daniel 2.33) e “pés em parte de ferro e em parte de barro” (Daniel 2.33). O sonho do rei parecia estranho, uma estranha estátua de vários metais, do mais valioso até ao de menos valor, para finalmente acabar numa mistura de barro e ferro. Depois aparece no sonho de Nabucodonosor uma pedra que fere a estátua e se transforma numa “grande montanha”.
Cada um destas partes do corpo da estátua representava um “reino” começando com Babilônia (Daniel 2.38) – Logo a seguir vieram os Medos e Persas (Daniel 2.39) e um terceiro reino, que foi o reino da Grécia (Daniel 2.39). Finalmente um quarto reino (Daniel 2.40). A história comprova que essa sequencia de reinos culmina com Roma.
No quarto reino, ou seja, durante o reinado de Roma, uma pedra fere a estátua e ela mesma de transforma numa montanha.
“... Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra” – (Daniel 2.35).
Vejamos o significado da pedra que fere a estátua e se transforma em grande montanha e que finalmente ela enche toda a terra.
Daniel 2.44 – “Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído, e este reino não passará a outro povo, esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre”.
Da forma como a pedra vista no sonho caiu nos pés da estátua, significava que durante o período histórico que corresponde aos pés, nos dias desses reis, Deus levantaria um Reino. Ou seja, seria inaugurado o Reino – Por isso o Senhor, e antes dele, João Batista anunciavam a proximidade do Reino. (Mateus 3.1-2 e Mateus 4.17) – Reino de fato foi inaugurado três anos e meio mais tarde, na cruz do Calvário, no seu primeiro aspecto, foi inaugurado o Reino da Graça (Hebreus 4.16)
Agora, podemos compreender que quando no futuro, na vinda de Cristo, for inaugurado o Reino da Glória, será algo real que encherá toda a terra. Esse Reino se compara em símbolos proféticos a uma montanha, uma grande montanha.
A pedra que esmiúça a estátua está esclarecida em Mateus 16.18 – “... e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
Há uma perfeita relação entre a pedra e a Comunidade, pois é a Comunidade implantada pelo Senhor que inaugurou o Reino, primeiro, no seu aspecto de Graça.
E serão os participantes desse Reino que herdará no futuro o Reino da Glória
E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Cristo” – 1ª Pedro 2.4-5.
A pedra de Daniel 2.35 que feriu a estátua, e se tornou grande monte, significa profeticamente um Reino estabelecido por Deus (Daniel 2.44) que será eterno, um Reino “que não será jamais destruído”, pois “as portas do inferno não prevalecerão...”.
Na profecia de Daniel a pedra que feriu a estátua se tornou um grande monte, como isto se cumpriu? Veja que Cristo é a Pedra, a Pedra Viva, mas é também a Pedra da Esquina (Atos 4.11). Nas antigas casas feitas de pedra havia uma pedra principal que suportava toda a estrutura construída sobre ela. Essa era a pedra angular, ou a pedra da esquina.
Pedro explica que Cristo é a Pedra Viva, mas também esclarece que cada pessoa que aceita fazer parte do Reino da Graça é como outra pequena pedra viva, os justificados pela graça de Deus são edificados uma casa espiritual. A Comunidade é, então, uma construção espiritual, tendo uma Pedra como base, e muitas outras pedras edificadas sobre essa base. E assim uma pedra se torna uma montanha de pedras, pois cresce em tamanho e quantidade, até que finalmente somente no Reino da Glória ela encherá “toda a terra”. Esta é a Comunidade nas suas verdadeiras origens. Grande é o privilégio de pertencer a esta Comunidade que está representado nesta profecia. Uma Comunidade onde seus discípulos são somente...
Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Cristo é a principal pedra da esquina” – Efésios 2.20.




Estudo Sobre Santificação para Crianças

ESTUDO PARA CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTES


TEMA: SANTIFICAÇÃO

ASSUNTO:
Elias e o altar do Senhor

TEXTO:
I Reis capítulo 18

Data:
08/07/2012

Introdução:

Elias chamou o povo para junto dele e restaurou o altar do Senhor, que estava quebrado; tomou doze pedras, conforme ao número das 12 tribos de Israel; fez um rego ao redor, encheu de água; arrumou a lenha no altar; dividiu o bezerro e colocou-o sobre a lenha e disse: “Enchei de água quatro cântaros, e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez. De maneira que a água corria ao redor do altar; e até o rego ele encheu de água.” I Reis 18: 34-35.

Todas as atitudes de Elias para oferecer aquela oferta a Deus eram proféticas, traziam uma mensagem para nós hoje.

O que ele fez primeiramente? Restaurou o altar do Senhor, que fala da comunhão com Deus, quando a pessoa deseja um concerto com o Senhor. Depois ele pegou doze pedras e levantou o altar não em nome de Baal, mas em nome do Senhor Deus de Israel.

Quantas vezes Deus falou àquele povo (12 tribos de Israel – doze pedras, doze apóstolos) sobre a Sua promessa que lhes daria uma terra que mana leite e mel: Lv 20:24 “E a vós vos tenho dito: Em herança possuireis a sua terra, e eu a darei a vós, para a possuirdes, terra que mana leite e mel. Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos separei dos povos”. Separar dos povos – Isto é santificação.

Em cima dessa promessa é que firmamos a nossa esperança, a nossa fé: a oferta – o Senhor Jesus; os quatro cântaros falam de Jesus apresentado como Rei, Servo, Homem e Deus; água derramada sobre o altar – o Espírito Santo; e o rego cheio de água – a Palavra viva que sustenta a nossa vida. Como o rego cheio de água estava ao pé do altar, a Palavra viva é a base que sustenta a igreja.

Depois de tudo pronto Elias clama ao Senhor, sob os olhares de todos, no momento do sacrifício da tarde (Jesus morreu na cruz nesse mesmo horário):

“Ó Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas. Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu és o Senhor Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração. Então caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!” I Reis 18:36b, 37, 38, 39.

Qual foi a oração que Elias fez para que Deus lhe respondesse com fogo?

“Ó Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas”.

Ele fez algumas citações, mostrando que estava dentro do projeto de Deus. Ele disse: Ó Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel. Lembrou a Deus da promessa que fez que lhes daria uma terra.

Outra citação: Conforme à Tua palavra fiz todas estas coisas. Elias não seguiu o seu coração, não foi o que ele pensou, inventou, tirou da sua cabeça, mas foi pela vontade de Deus.

Também ele falou do propósito do Senhor, que era fazer o povo reconhecer que o Senhor é o Deus de Israel e tornar a servi-lo.

“Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu és o Senhor Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração”.

Assim é o nosso culto ao Senhor, o Deus de Israel:

Há o altar – o nosso coração;A lenha (a nossa condição humana, cheia de defeitos, que precisa ser transformada pelo fogo do Espírito Santo);A oferta – O Senhor Jesus, seu sangue derramado para perdão dos nossos pecados;A água derramada, a Palavra de Deus, o seu projeto;Os quatro cântaros: Os quatro aspectos que Jesus assumiu ao vir ao mundo para cumprir todo o projeto para salvação do homem (Rei, Servo, Homem Perfeito e Deus);O rego cheio de água: A Palavra do Senhor ao nosso redor, nos orientando o caminho a seguir.Então o fogo caiu do céu e consumiu tudo, demonstrando que Deus aceitou a oferta. Que esse era o seu projeto para que o homem alcançasse a vida eterna. Como o Senhor Jesus falou na cruz: “Está consumado!”

Os sinais têm acontecido através das curas, libertações e respostas às orações.

Não tem nos fugido a esperança, pois sabemos que temos crido no Deus vivo que cura as nossas enfermidades da alma. Não somos levados a adorar um Deus morto, não temos nos apegado a objetos que poderão nos trazer curas físicas, dinheiro, posição, mas temos ouvido e visto uma mensagem de salvação, de busca pela vida eterna e temos aprendido a aguardar todos os dias a vinda do Senhor Jesus.

Maranata! Este é o nosso grito.

OBSERVAÇÃO: As professoras vão adequar a aula para as crianças nas respectivas faixas de idade. Nem tudo que escrevemos será transmitido para elas, mas é apenas para a informação das professoras. A aula deve ser curta. Para as crianças vamos direto ao ponto: Os altares – Baal não respondeu – o altar de Elias e a preparação do altar – o Senhor respondeu e o povo gritou: “Só o Senhor é Deus”.

A Paz do S